Djamila Ribeiro está na capa do ‘Segundo Caderno’ do jornal ‘O Globo’, do dia 7 de abril. No Instagram, ela compartilhou trecho da matéria:

Djamila Ribeiro foi criada por uma mãe devota dos orixás, a quem nunca enxergou como submissa. Mas foi só quando decidiu estudar o candomblé, que ela entendeu a religião de matriz africana como provocadora de debates em torno de questões concretas nas vidas das mulheres como liderança e maternidade.

Aos 44 anos, mestre em filosofia política, autora best-seller e criadora de uma coleção editorial e de um espaço em São Paulo, ambos batizados de Feminismos Plurais, ela é também uma rara teórica feminista brasileira traduzida no exterior”.

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Djamila passou o segundo semestre de 2024 lecionando a disciplina Feminismos do Sul Global na Universidade de Nova York e excursionando pelos EUA para lançar a tradução em inglês de ‘Lugar de Fala’. Nesta segunda (7), chega às livrarias ‘Ganhar o mundo’, livro em que ela está lado a lado com algumas das mais importantes teóricas do feminismo na atualidade, como a francesa Françoise Verges, a iraquiana Zahra Ali e a italiana Silvia Federici.

A filósofa brasileira também falou da sua participação no livro:

“Concedi entrevista à jornalista Renata Izaal contando um pouco do meu artigo no livro ‘Ganhar o Mundo’, originalmente publicado na França, e que chega ao Brasil pela Ubu Editora. Nesta obra, reflito sobre maternidade sob a ótica das Yabas e estou ao lado de autoras citadas pela matéria, como também da argentina Verônica Gago, a senegalesa Rama Salla Dieng, a mexicana Sayak Valência e a nigeriana Lola Olufemi. Agradeço à jornalista pelo belo texto, ao jornal pelo espaço e à editora por me receber em mais uma iniciativa”, celebrou.